Copa do Mundo: as 10 maiores atuações da história

Futebol Europeu

Veja as dez maiores atuações da história da Copa do Mundo, o maior torneio de futebol mundial – aqui no Turista FC.

As maiores atuações da história da Copa do Mundo

A Copa do Mundo é, certamente, o principal palco do futebol mundial. É o momento mágico, que acontece de quatro em quatro anos, onde os principais craques do planeta se reúnem em busca do maior troféu do esporte. Nesse sentido, o Mundial já presenciou diversas atuações épicas em seus 93 anos de história. Desse modo, no post de hoje, vamos falar sobre as dez maiores atuações das Copas do Mundo, que ficaram marcadas na história e atravessaram gerações.

10 – Zidane (2006)

A princípio, temos Zinedine Zidane, em 2006, que foi o protagonista daquele Mundial – apesar de não sair campeão. O francês contribuiu com 3 gols e 1 assistência, em 6 jogos, liderando a França – com gol nas oitavas contra a Espanha, na semifinal contra Portugal e, por fim, na final contra a Itália.

A saber, o meio-campista, já com 34 anos, foi eleito o Melhor Jogador da Copa do Mundo e produziu uma das maiores atuações individuais na história, na partida contra o Brasil, nas quartas de final.

9 – Eusébio (1966)

Eusébio é um dos maiores atacantes de todos os tempos e o primeiro grande jogador da história de Portugal. Nesse sentido, boa parte dessa fama do jogador veio logo após o Mundial de 1966, quando liderou seu país a um terceiro lugar histórico.

Dessa maneira, no palco do maior torneio do mundo, o “Pantera Negra”, em seis jogos, foi responsável por 9 gols e 1 assistência, levando Portugal à sua melhor posição no Mundial (até os dias de hoje). Além disso, Eusébio foi o responsável por eliminar a seleção brasileira na primeira fase, com dois gols na vitória por 3 a 1. Por fim, o jogador foi o Melhor Jogador da Copa do Mundo de 1966 e segue até hoje eternizado.

8 – Cruyff (1974)

Em 1974, Johan Cruyff liderou a Holanda na Copa do Mundo e encantou o mundo com o “Carrossel Holandês”. Cruyff foi um dos jogadores mais completos da história e, no Mundial, atuou em praticamente todas as áreas do campo – abrindo espaços e facilitando o jogo de seus companheiros. Nesse sentido, juntamente com o treinador Rinus Michels, levou a Holanda à final da Copa do Mundo, contra a Alemanha, mas saiu com o vice-campeonato. A saber, Cruyff fez partida épica contra Argentina (dois gols e uma assistência) e eliminou o Brasil (um gol e uma assistência) na semifinal.

Nesse sentido, Johan contribuiu com 3 gols e 3 assistências em 7 jogos. Mas a Copa do Mundo do camisa 14 foi além das quatro linhas e o legado de Cruyff mudou o rumo do futebol a partir da década de 70 e a Holanda de 74 é vista como uma das melhores seleções que não venceram o Mundial.

7 – Romário (1994)

A saber, após 24 anos sem levantar a taça da Copa do Mundo, o Brasil reencontrou a vitória. Em 1994, a seleção brasileira venceu o tetracampeonato e teve Romário como sua principal peça, que terminou o torneio com 7 jogos e 5 gols. Nesse sentido, o Baixinho foi constante durante toda a competição para levantar a taça.

Na final contra a Itália, perdeu a artilharia, mas, quando a disputa foi para os pênaltis, converteu sua cobrança e venceu o prêmio de Melhor Jogador da Copa do Mundo. Ou seja, Romário foi o grande responsável por acabar com o jejum de 24 anos da seleção brasileira e começar um novo ciclo vitorioso do Brasil.

6 – Pelé (1958)

Logo após sua estreia com a camisa da seleção brasileira na Copa Roca de 1957, Pelé recebe a convocação para o Mundial de 1958, com apenas 17 anos. Ali começava a história do maior jogador da história em Copas do Mundo. Nesse sentido, Pelé entrou em campo na terceira partida do Mundial, contra a União Soviética, e ajudou a classificar o Brasil para as quartas de final, com uma assistência. Mais tarde, contra País de Gales, marcou o gol que classificou o Brasil para a semifinal.

Na etapa decisiva, Pelé brilhou. Com apenas 17 anos, anotou 3 gols na semifinal, contra a França, e, na final, contra a Suécia, marcou dois. O jovem terminou o Mundial com seis gols e uma assistência, em quatro jogos, e foi um dos principais jogadores na conquista do primeiro título da seleção brasileira.

5 – Ronaldo (2002)

A Copa do Mundo de 2002 é dona de uma das maiores histórias de superação do esporte: o caso de Ronaldo Fenômeno. Ronaldo, eleito o Melhor Jogador da Copa em 1998, sofreu uma convulsão antes da final e viu o Brasil perder o título para a França. Dois anos depois, em abril de 2000, sofreu uma lesão grave no joelho, vista por muitos como o fim da carreira do jogador.

No entanto, em 2002, o atacante brasileiro entra em campo com a seleção brasileira na Copa do Mundo e é o principal jogador da seleção na competição. A saber, Ronaldo marcou 8 gols em 7 jogos – com direito a dois na final. Dessa maneira, o Fenômeno tornou-se bicampeão mundial e dono de um roteiro épico no palco do Mundial.

4 – Lionel Messi (2022)

Lionel Messi [mais uma vez] escreveu seu nome na história do futebol mundial em 2022 com o título da Copa do Mundo. Aos 35 anos, o craque argentino fez uma das maiores campanhas da história do torneio, com 7 gols (dois na final) e 3 assistências, em 7 jogos. A relação entre Messi e Argentina era vista, por muitos, como sinônimo de fracasso, visto que o jogador colecionava dois vices de Copa América (2015 e 2016) e um vice de Copa do Mundo (2014).

Entretanto, no Mundial do Catar, o camisa 10 teve uma das maiores atuações de um jogador na história do torneio. A saber, tornou-se o jogador com mais jogos em Copas (26), mais participações em gols (21) e mais gols pela Argentina (13). Além disso, marcou gols em todas as fases do torneio: fase de grupos, oitavas, quartas, semifinal e final. Por fim, tornou-se o único jogador na história a ser eleito o Melhor da Copa em duas edições diferentes (2014 e 2022).

3 – Pelé (1970)

A Copa do Mundo de 1970 de Pelé é, possivelmente, a mais emblemática da história do futebol. Em sua última Copa, o Rei do futebol tornou-se o camisa 10 perfeito, fazendo de tudo em campo, sendo decisivo e participativo em todas as ações do time. A saber, Pelé terminou o torneio com 6 jogos, 4 gols e 6 assistências. O Rei, dessa maneira, foi o principal jogador da maior seleção de todos os tempos.

Além disso, o craque coleciona momentos icônicos, como a tentativa de gol do meio de campo, o drible em Mazurkiewski sem tocar na bola e o passe para o gol de Carlos Alberto Torres na final contra a Itália. Por fim, Pelé, em 1970, aos 29 anos, tornou-se o único atleta da história a vencer três Copas do Mundo (1958, 1962 e 1970).

2 – Garrincha (1962)

Ainda no Brasil, não podemos falar de atuações históricas em Copas do Mundo e não citar Mané Garrincha em 1962, o grande responsável pelo bicampeonato brasileiro. A saber, após a lesão de Pelé, Garrincha tornou-se o líder do Brasil e levou a equipe à glória. Mané anotou 4 gols e 2 assistências, em 6 jogos.

Nesse sentido, a grande partida do craque foi a semifinal contra o Chile, onde anotou dois gols – um chute no ângulo e um gol de cabeça para ampliar o placar. Ao fim da partida, o espanto foi enorme e o jornal El Mercurio publicou: ‘Garrincha, de que planeta você veio?’. Por fim, Mané se tornou o primeiro jogador na história a ser campeão do Mundial, Melhor Jogador da Copa e Artilheiro, em uma única edição.

1 – Maradona (1986)

Por fim, chegamos no primeiro lugar – e não poderia ser diferente: Maradona em 1986. O gênio argentino foi a principal peça para o bicampeonato mundial da Argentina, com 5 gols e 5 assistências, em 7 jogos. Diego foi o fator decisivo para a conquista, visto que participou de 71% dos gols da seleção. Mas a Copa de Maradona vai além dos números.

O eterno camisa 10 desfilou com seu futebol em campo, demonstrando magia e genialidade em todas as jogadas, com passes inimagináveis e dribles imparáveis. No Mundial de 1986, fez uma das maiores partidas da história do futebol, contra a Inglaterra, nas quartas de final, quando marcou um gol driblando o time adversário inteiro, a partir do meio-campo, e o famoso gol de mão, conhecido como “Mão de Deus”. Maradona, desse modo, tornou-se um ícone para o povo argentino e colocou seu nome na história do futebol mundial.

Menções honrosas
  • Didi – 1958;
  • Puskas – 1954;
  • Lotar Matthaüs – 1990;
  • Fontaine – 1958;
  • Paolo Rossi – 1982;
  • Beckenbauer – 1974;

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