A saber, o brasileiro Gabriel Bortoleto viveu nesta quinta-feira (9), em Munique, um momento histórico na carreira. O piloto conheceu o carro que representará a nova fase da Audi na Fórmula 1, com estreia marcada para a temporada de 2026. Nesse sentido, a tradicional equipe Sauber passará a se chamar Audi F1 Team, marcando a entrada oficial da montadora alemã na categoria mais prestigiada do automobilismo mundial.
O modelo, batizado de R26, foi apresentado em um evento exclusivo na Alemanha e chamou atenção pela combinação de prata, preto e vermelho — cores que remetem ao legado vitorioso da Audi em competições como o WEC e o WRC. O visual substitui o verde chamativo que marcou a identidade visual da Sauber nos últimos anos.
Gabriel Bortoleto vibra com novo projeto da Audi
A princípio, Bortoleto, que estreou na Fórmula 1 em 2025 e mostrou consistência em sua primeira temporada, não escondeu o entusiasmo ao falar sobre o novo desafio. “Ser parte da Audi é como um sonho se tornando realidade para mim. Meu grande ídolo é Ayrton Senna, e foi ele quem trouxe a Audi para o Brasil. Quando o projeto Audi F1 começou, eu tive a chance de participar dele, e foi como um presente. Vamos viver cada momento juntos, até nos tornarmos uma equipe vencedora. Temos a chance de fazer história”, disse o brasileiro.
A saber, com apenas 20 anos, Bortoleto será uma das grandes apostas da montadora alemã, que aposta em uma nova geração de talentos para liderar o projeto rumo ao topo da Fórmula 1. O jovem paulista divide a equipe com o experiente Nico Hülkenberg, também confirmado para 2026.
Mattia Binotto revela bastidores da construção da equipe
O comando técnico da Audi F1 ficará nas mãos de Mattia Binotto, ex-gestor da Ferrari, que assumiu a chefia do projeto após atuar como diretor técnico e de operações. Em discurso durante o evento, Binotto destacou a importância do trabalho coletivo e da inovação tecnológica.
“A Fórmula 1 é um dos ambientes mais competitivos do mundo. Se tornar campeão é uma jornada de progresso. Erros vão acontecer, mas aprender com eles é o que vai guiar essa transformação. A primeira vez que ligarmos o carro será outro marco. Não é apenas uma máquina ganhando vida, mas a paixão e a ambição de centenas de pessoas se tornando realidade”, declarou o engenheiro italiano.
Desse modo, a Audi produzirá seu próprio motor híbrido, um diferencial em relação a outras novas equipes, como a Cadillac. A saber, o novo regulamento técnico da Fórmula 1 entra em vigor em 2026. Nesse sentido, exigirá unidades de potência com 50% mais eletrificação e combustível 100% sustentável.
A meta: disputar títulos até 2030
O CEO da Audi, Gernot Döllner, também discursou no evento e destacou que a entrada da montadora na Fórmula 1 simboliza uma nova era para a empresa.
“A Fórmula 1 será um catalisador para uma Audi mais enxuta, mais rápida e mais inovadora. Não estamos entrando apenas para competir. Queremos vencer. Até 2030, queremos lutar pelo título mundial”, afirmou.
Porém, apesar do otimismo, Döllner reconheceu que a equipe precisará de tempo para atingir o nível das grandes escuderias. A meta da Audi é usar os primeiros anos de aprendizado para construir uma estrutura sólida e sustentável, tanto em performance quanto em gestão tecnológica.
Estrutura e investimento milionário
O projeto da Audi F1 é robusto e conta com investimento de mais de R$ 1,8 bilhão, incluindo o aporte do fundo soberano do Catar, que adquiriu 30% da equipe. O time mantém sua sede técnica em Hinwil, na Suíça, onde o chassi e a estrutura do carro são produzidos, enquanto os motores são desenvolvidos em Neuburg an der Donau, na Alemanha.
Com uma equipe dividida entre dois países e o apoio de centenas de engenheiros, a Audi promete estrear com competitividade já em 2026. Entretanto, o objetivo principal é consolidar-se como candidata a títulos a partir da próxima década.
Veja a classificação do Mundial de Pilotos da Fórmula 1 após o GP de São Paulo
- Lando Norris (McLaren) – 390 pontos
- Oscar Piastri (McLaren) – 366 pontos
- Max Verstappen (Red Bull) – 341 pontos
- George Russell (Mercedes) – 276 pontos
- Charles Leclerc (Ferrari) – 214 pontos
- Lewis Hamilton (Ferrari) – 148 pontos
- Kimi Antonelli (Mercedes) – 122 pontos
- Alex Albon (Williams) – 73 pontos
- Iscak Hadjar (RB) – 43 pontos
- Nico Hülkenberg (Sauber) – 43 pontos
- Oliver Bearman (Haas) – 40 pontos
- Fernando Alonso (Aston Martin) – 40 pontos
- Carlos Sainz (Williams) – 38 pontos
- Liam Lawson (RB) – 36 pontos
- Lance Stroll (Aston Martin) – 32 pontos
- Esteban Ocon (Alpine) – 30 pontos
- Yuki Tsunoda (Red Bull) – 28 pontos
- Pierre Gasly (Alpine) – 22 pontos
- Gabriel Bortoletto (Sauber) – 19 pontos
- Franco Colapinto (Alpine) – 0 ponto
- Jack Doohan (Alpine) – 0 ponto
GP de São Paulo segue firme até 2030
A princípio, em 2023, o contrato do GP de São Paulo foi renovado até 2030, garantindo a presença da Fórmula 1 no Brasil por pelo menos mais quatro edições. O acordo, firmado entre o promotor Alan Adler e o prefeito Ricardo Nunes, manteve os mesmos termos e condições do vínculo anterior, que terminaria no final de 2025.
A renovação confirmou o compromisso de São Paulo com o automobilismo mundial. Entre os fatores decisivos estiveram a estrutura moderna de Interlagos, a força do público brasileiro e o impacto econômico que o evento gera — estimado em mais de R$ 1 bilhão por edição.
O GP do Brasil tem uma das histórias mais ricas do calendário. Desde 1972, a Fórmula 1 corre em território nacional, alternando entre Rio de Janeiro e São Paulo. O circuito de Interlagos, contudo, consolidou-se como a casa definitiva da categoria no país. Em 2023, a prova completou 50 anos de história, celebrada com vitória de Max Verstappen.
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