A MotoGP retorna ao Brasil em 2026, após 22 anos longe do calendário, e reacende a paixão dos fãs pela motovelocidade no país. O Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia, sediará a etapa e marcará um novo capítulo na trajetória brasileira dentro do Mundial. Mesmo com tradição limitada no cenário global, o Brasil acumulou momentos importantes na principal categoria do motociclismo.
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As primeiras edições do MotoGP do Brasil
A história da MotoGP no Brasil começou em 1987, quando Goiânia recebeu o primeiro GP do Brasil. O Mundial reunia quatro classes (500, 250, 125 e 80), mas apenas as duas principais competiram por aqui. Wayne Gardner venceu na 500cc e Dominique Sarron triunfou na 250cc, ambos pela Honda. Alex Barros já integrava o campeonato, porém atuava na 80cc e, portanto, não entrou na pista naquela edição.
A MotoGP voltou a Goiânia em 1988 e 1989. Barros estreou no país pela 250cc em 1988, mas abandonou a prova. Honda, Yamaha e Suzuki dividiram as vitórias nesses anos. No entanto, problemas organizacionais criaram um hiato de três anos no país. O Mundial retornou apenas em 1992, desta vez em Interlagos.
Interlagos recebe nomes históricos
Em 1992, Interlagos virou o centro da motovelocidade no Brasil. Wayne Rainey venceu na 500cc, enquanto Alex Barros ficou com o oitavo lugar a bordo da Cagiva. O evento trouxe ainda ícones como Àlex Crivillé, Kevin Schwantz, Randy Mamola, Mick Doohan, Max Biaggi e Alberto Puig, hoje chefe da Honda na MotoGP. Apesar do brilho das estrelas, o circuito paulista durou apenas uma edição no calendário.
A era Jacarepaguá
Após a curta passagem por São Paulo, o Mundial rumou ao Rio de Janeiro. Em 1995, Jacarepaguá recebeu o primeiro GP do Rio de Janeiro com Luca Cadalora vencendo na 500cc, Doriano Romboni levando a 250cc e Masaki Tokudome triunfando na 125cc.
Com exceção de 1998, Jacarepaguá permaneceu no calendário até 2004. Valentino Rossi brilhou como ninguém na pista carioca. Ele conquistou seis vitórias: uma na 125cc, uma na 250cc e quatro na 500cc / MotoGP. A constância do GP do Rio consolidou o Brasil no cenário global da MotoGP durante quase uma década.
A tentativa frustrada de 2018
Em 2018, a Dorna anunciou um “acordo preliminar” com a Rio Motorsports para recolocar o Brasil na MotoGP a partir de 2021. Com Jacarepaguá demolido para dar lugar ao Parque Olímpico, a corrida aconteceria no projetado Autódromo de Deodoro.
A MotoGP chegou a incluir o Brasil no calendário de 2022 e bancou o retorno, mas como o autódromo nunca saiu do papel, o projeto acabou engavetado. O país voltou ao ponto inicial, aguardando nova oportunidade para retomada definitiva.
O retorno histórico da MotoGP ao Brasil
A MotoGP disputou sua última corrida no Brasil em 2004, no antigo Autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Desde então, a Dorna assinou protocolos de intenção com Deodoro e Brasília, mas nenhum dos projetos avançou.
Goiânia, no entanto, já tem tradição com a categoria. O Autódromo Internacional Ayrton Senna recebeu o Mundial de Motovelocidade entre 1987 e 1989, antes de a competição seguir para Interlagos e, depois, para o Rio de Janeiro, onde permaneceu por uma década.
O retorno da MotoGP ao solo goiano promete um grande espetáculo, combinando a paixão brasileira pelas motos com o entusiasmo de ver de perto nomes como Francesco Bagnaia, Marc Márquez e Jorge Martín em ação. A expectativa é de casa cheia e recorde de público no circuito.
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