O futuro das chamadas “asas de perna” ganhou novo capítulo nesta semana. Embora a Federação Internacional de Motociclismo (FIM) tenha considerado proibir os apêndices aerodinâmicos já em 2026, a entidade decidiu suspender a mudança e adiar qualquer revisão para 2027. A decisão mantém o recurso válido para a próxima temporada da MotoGP. O tema movimentou o paddock porque a solução criada pela Aprilia e posteriormente adotada pela Honda provocou debates técnicos e preocupações quanto à segurança dos pilotos.
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As asas de perna continuam: por que a FIM recuou
A FIM analisou inicialmente a possibilidade de banir as asas por entender que, em caso de queda, o equipamento poderia prender o piloto à moto. No entanto, durante os testes de Valência, que aconteceram logo após o último GP da temporada de 2025, nenhum incidente apontou risco real. Além disso, a temporada inteira não apresentou qualquer situação que justificasse uma mudança imediata por razões de segurança.
Como não surgiram evidências concretas de perigo, a entidade optou por adiar a decisão. Assim, as asas continuam permitidas até pelo menos 2027, quando os novos motores de 850cc entrarão em cena e a MotoGP revisará profundamente o regulamento técnico — mudança que incluirá, aliás, limitações aerodinâmicas mais rígidas.
Essa escolha, portanto, gera impacto direto nas equipes. Aprilia e Honda, que investiram em estudos sofisticados no túnel de vento, defendem a manutenção do recurso, já que as asas fornecem mais estabilidade e ajudam os pilotos a extrair desempenho extra. Em contrapartida, outras equipes demonstraram preocupação sobre possível avanço aerodinâmico de rivais, usando o argumento da segurança como forma de barrar o desenvolvimento.
A proposta da FIM e seus bastidores
Antes da suspensão, a FIM havia distribuído às equipes uma proposta de alteração no regulamento que tornaria as asas de perna ilegais. O documento trazia orientações específicas sobre dimensões e posicionamentos permitidos na parte traseira da moto. O texto dizia:
“A parte da motocicleta que está entre 800 mm e 500 mm à frente da linha vertical que toca a borda traseira do pneu traseiro não deve exceder, vista de cima, uma área cônica que varia de uma largura de 450 mm a 500 mm à frente da linha vertical que toca a borda traseira do pneu traseiro, com exceção dos apoios para os pés/comandos/suportes e tampas do tubo de escape, que estão contidos dentro de um deslocamento de 20 mm da superfície externa dos tubos de escape”.
A regra, contudo, precisaria da aprovação unânime das equipes para entrar em vigor sem aviso prévio — algo que não aconteceu. Aprilia e Honda vetaram imediatamente a proposta, o que impediu o avanço da mudança.
O retorno histórico da MotoGP ao Brasil
A MotoGP disputou sua última corrida no Brasil em 2004, no antigo Autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Desde então, a Dorna assinou protocolos de intenção com Deodoro e Brasília, mas nenhum dos projetos avançou.
Goiânia, no entanto, já tem tradição com a categoria. O Autódromo Internacional Ayrton Senna recebeu o Mundial de Motovelocidade entre 1987 e 1989, antes de a competição seguir para Interlagos e, depois, para o Rio de Janeiro, onde permaneceu por uma década.
O retorno da MotoGP ao solo goiano promete um grande espetáculo, combinando a paixão brasileira pelas motos com o entusiasmo de ver de perto nomes como Francesco Bagnaia, Marc Márquez e Jorge Martín em ação. A expectativa é de casa cheia e recorde de público no circuito.
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O QUE ESTÁ INCLUÍDO NO PACOTE TURISTA FC – MOTOGP BRASIL 2026
Local: Autódromo Internacional Ayrton Senna, Goiânia
Período: 19 a 22 de março de 2026
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A saber, o Radisson Hotel Anápolis, localizado a cerca de 50 minutos do autódromo, é uma das melhores opções de hospedagem para quem busca sofisticação, conforto e fácil acesso. O hotel, nesse sentido, oferece café da manhã completo, piscina climatizada, academia equipada e restaurante de alta gastronomia.
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