Gabriel Bortoleto fez um balanço sincero da temporada de estreia na Fórmula 1 e projetou os próximos passos da carreira já pensando em 2026. O brasileiro de 21 anos encerrou o Mundial de Pilotos de 2025 na 19ª colocação, com 19 pontos, defendendo a Sauber. Embora o resultado não tenha chamado atenção no ranking final, o jovem destacou evolução técnica, aprendizado constante e momentos marcantes ao longo do campeonato.
Para efeito de comparação, Nico Hülkenberg, companheiro de equipe de Bortoleto, terminou a temporada no 11º lugar, com 51 pontos. Ainda assim, o brasileiro valorizou o contexto do carro e o processo natural de adaptação ao mais alto nível do automobilismo mundial, o que reforça a importância do primeiro ano na Fórmula 1.
Gabriel Bortoleto destaca aprendizado e corridas marcantes em 2025
Ao avaliar o desempenho em 2025, Gabriel Bortoleto citou o GP da Hungria como o grande destaque pessoal da temporada. Segundo o piloto, o fim de semana reuniu velocidade, estratégia e controle emocional, fatores essenciais para competir em alto nível na Fórmula 1.
“Tive uma ótima classificação no Q3, fiz uma boa ultrapassagem logo na primeira volta e, em seguida, tive um gerenciamento de pneus muito bom, o que me permitiu terminar a corrida em P6″, iniciou. “Foi bom porque era pura velocidade e muito divertido de dirigir. Houve muitas outras corridas: Áustria, meus primeiros pontos, Monza e Spa. Acho que todas essas corridas também foram muito boas”, disse Gabriel.
Além disso, o brasileiro ressaltou como cada etapa contribuiu para sua evolução dentro e fora da pista. Corridas em circuitos tradicionais, como Monza e Spa-Francorchamps, exigiram leitura de prova, adaptação rápida e entendimento profundo do comportamento do carro. Dessa forma, o saldo técnico se mostrou positivo, mesmo sem grandes resultados no campeonato.
Adaptação ao carro de Fórmula 1 foi o maior desafio
Durante a temporada, Bortoleto precisou lidar com a complexidade técnica da Fórmula 1, algo natural para um piloto em seu primeiro ano na categoria. Nesse sentido, o brasileiro destacou o volume de informações recebidas e o trabalho intenso ao lado dos engenheiros da Sauber.
“A quantidade de informações que recebi este ano e tudo o que aprendi com os engenheiros, estudando e fazendo tudo junto, foi ótimo. Sinto que, no ano passado, durante o teste pós-temporada, eu realmente não sabia nada. Não tinha ideia do que queria do carro, do que precisava do carro”, afirmou Gabriel.
Portanto, o piloto deixou claro que o processo de aprendizado fez parte da rotina desde o início. Ao longo do campeonato, ele passou a entender melhor o acerto ideal, o comportamento dos pneus e as demandas específicas de cada circuito. Como resultado, o desempenho evoluiu de forma gradual, algo essencial para construir uma carreira sólida na Fórmula 1.
Temporada 2026 e o desafio de representar a Audi
Na sequência, Gabriel Bortoleto comentou sobre a expectativa para 2026, ano em que a Audi assumirá oficialmente o controle da Sauber. O projeto marca uma nova fase para a equipe e, consequentemente, aumenta a responsabilidade dos pilotos envolvidos.
Apesar disso, o brasileiro rejeitou a ideia de pressão excessiva e preferiu tratar o momento como parte natural do crescimento profissional.
“Bem, eu não diria ‘pressão’. É claro que, em uma temporada de estreia, há coisas que você pode fazer e das quais ainda pode se safar. Mas ainda acho que tenho muito a aprender no próximo ano. Será apenas meu segundo ano na F1. É o início de uma carreira. Há pessoas aqui que estão correndo há 15 ou 20 anos. Portanto, ainda há uma grande diferença, e continuará assim porque eles continuam correndo”, avaliou Bortoleto.
Ainda assim, o piloto reconheceu que o envolvimento da Audi muda o patamar do projeto e amplia o senso de responsabilidade dentro da equipe.
“Mas eu não chamaria isso de pressão. Acho que, com o surgimento da marca Audi e tudo mais, definitivamente haverá mais responsabilidades. É o início de um projeto e de uma nova geração de carros. Então, com certeza sentiremos a pressão de desenvolver um bom carro e uma boa fonte de energia para podermos lutar pelo título mundial um dia”, finalizou o brasileiro.
Veja os nomes e números confirmados da Fórmula 1 em 2026
- McLaren Mastercard F1 Team – Oscar Piastri (81) e Lando Norris (1)
- Mercedes-AMG PETRONAS Formula One Team – George Russell (63) e Andrea Kimi Antonelli (12)
- Oracle Red Bull Racing – Max Verstappen (3) e Isack Hadjar (6)
- Scuderia Ferrari HP – Charles Leclerc (16) e Lewis Hamilton (44)
- Atlassian Williams F1 Team – Alexander Albon (23) e Carlos Sainz (55)
- Visa Cash App Racing Bulls F1 Team – Arvid Lindblad (41) e Liam Lawson (30)
- Aston Martin Aramco Formula One Team – Lance Stroll (18) e Fernando Alonso (14)
- TGR Haas F1 Team – Esteban Ocon (31) e Oliver Bearman (87)
- Audi Revolut F1 Team – Nico Hülkenberg (27) e Gabriel Bortoleto (5)
- BWT Alpine Formula One Team – Pierre Gasly (10) e Franco Colapinto (43)
- Cadillac Formula 1 Team – Sergio Perez (11) e Valtteri Bottas (77)
Calendário completo da Fórmula 1 em 2026
Abaixo, confira todas as datas da temporada 2026 da Fórmula 1:
- GP da Austrália: 8 de março
- GP da China: 15 de março
- GP do Japão: 29 de março
- GP do Bahrein: 12 de abril
- GP da Arábia Saudita: 19 de abril
- GP de Miami: 3 de maio
- GP do Canadá: 24 de maio
- GP de Mônaco: 7 de junho
- GP da Espanha: 14 de junho
- GP da Áustria: 28 de junho
- GP da Inglaterra: 5 de julho
- GP da Bélgica: 19 de julho
- GP da Hungria: 26 de julho
- GP da Holanda: 23 de agosto
- GP da Itália: 6 de setembro
- GP da Espanha: 13 de setembro
- GP do Azerbaijão: 26 de setembro
- GP de Cingapura: 11 de outubro
- GP dos Estados Unidos: 25 de outubro
- GP do México: 1 de novembro
- GP do Brasil: 8 de novembro
- GP de Las Vegas: 21 de novembro
- GP do Qatar: 29 de novembro
- GP de Abu Dhabi: 6 de dezembro
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