Libertadores: os maiores camisas 8 da história

Libertadores

Saiba quem são os maiores brasileiros que usaram a camisa 8 na história da Libertadores da América – aqui no Turista FC.

OS MAIORES CAMISAS 8 da Libertadores

A princípio, o ‘camisa 8’, geralmente, é o homem que cadencia o meio-campo e que serve de ligação entre o ataque e a defesa, visto que flutua entre as áreas. Nesse sentido, assim como em outro post sobre camisas 8, vamos relembrar grandes brasileiros que já usaram essa camisa na maior competição do futebol sul-americano: a Libertadores da América.

Gerson – FLamengo (2019)

A princípio – seguindo a lista de maneira decrescente, em relação aos anos -, vamos começar com Gerson, camisa 8 do time lendário de 2019 do Flamengo. Chegando ao clube em julho do mesmo ano, o jogador fez história ao suprir uma necessidade de um meia de ligação que o time tanto precisava, visto que, nos anos anteriores, não pôde contar com jogadores do mesmo nível na posição.

Desse modo, logo em seu início, Gerson já mostrou seu nível excelente e acabou com qualquer dúvida em relação a posição. Na Libertadores, foi decisivo no duelo das quartas de final, contra o Internacional, e, ao decorrer da competição, foi muito necessário para dar sustentação ao meio-campo do time histórico. Além da Libertadores, o “Joker” ainda conquistou o Campeonato Brasileiro, em 2019 – sendo destaque, claro. O meia esteve presente na seleção da Bola de Prata, junto com outros sete companheiros do Flamengo.

Em 2023, o Flamengo anunciou o retorno de Gerson à equipe, com contrato de cinco anos pelo rubro-negro – confirmando ainda mais seu status de ídolo histórico do rubro-negro.

Paulinho – Corinthians (2012)

Em 2012, a temporada inesquecível para o Corinthians contou com alguns personagens históricos e que sempre serão lembrados. Um desses é Paulinho, um dos maiores nomes da história do Corinthians e que, certamente, foi um dos personagens mais importantes para a conquista [invicta] da Libertadores.

O meio-campista foi o artilheiro do time no ano, com 13 gols. Entre eles, temos o gol (muito) decisivo contra o Vasco, no Pacaembu, aos 42 do segundo tempo, que classificou o Corinthians às semifinais da Libertadores. Além disso, foi o responsável pela assistência para o gol do Emerson nas semifinais, na Vila Belmiro. Ao todo, foram 25 participações em gols em 2012, com 13 gols marcados e 12 assistências.

Por fim, em 2012, o meia ainda conquistou o Mundial com o clube – denotando, ainda mais, sua importância para o clube e seu papel histórico nas conquistas.

Josué – São Paulo (2005)

Josué é um nome com características diferentes dos demais desta lista – o que mostra a versatilidade da camisa 8 na história do futebol. No entanto, é um dos nomes mais importantes para as conquistas citadas na lista, visto que foi um dos pilares do São Paulo de 2005, que venceu a Libertadores e o Mundial de Clubes.

O jogador formou uma dupla histórica com Mineiro, atuando num 3-5-2, mas sem deixar a qualidade do time cair. Nesse sentido, era a peça que atuava mais recuada, como primeiro volante, mas que permitia que o time funcionasse de maneira perfeita; era a engrenagem da equipe. Seu ritmo absurdo e senso de posicionamento foram essenciais para o clube.

Juninho Pernambucano – Vasco (1998)

Aqui, temos um dos mais importantes da lista – sem sombra de dúvidas. Estamos falando de Juninho Pernambucano, um dos craques do título da Libertadores do Vasco da Gama, em 1998. É, certamente, um dos maiores ídolos da história do clube – e muito disso deve-se a sua participação no título continental do Gigante da Colina.

Seu principal momento de destaque foi na semifinal – especificamente, no jogo de volta – contra o River Plate. O primeiro jogo terminou em vitória para o Vasco, por 1 a 0, em casa. Entretanto, a segunda partida na Argentina prometia ser perigosa e com um roteiro inesquecível – e foi. O Vasco sofre o empate e vê o River crescer na partida, algo preocupante, visto que era uma grande equipe, ainda mais em casa.

Todavia, aos 37 minutos do segundo tempo, Juninho bate uma falta da intermediária e coloca o Vasco na frente – e na final da Libertadores. O lance foi tão épico, que virou música das arquibancadas, entoada até hoje por todo o Brasil: “Contra o River Plate sensacional. Gol do Juninho, Monumental” .

Adílio – Flamengo (1981)

A história do Flamengo na Libertadores, passa diretamente pela geração vitoriosa do clube na década de 1980 – que marcou época e é lembrada até hoje. Nesse sentido, alguns personagens se destacam e estão no hall de imortais do clube, como: Zico, Junior, Leandro e muito mais. Um destes, é Adílio, o maior camisa 8 da história do rubro-negro, que fez história em 1981.

O jogador, extremamente criativo e habilidoso, era um dos destaques de um elenco recheado de craques e jogadores decisivos. Seus dribles e presença em todo o campo eram um fator determinante para o Flamengo, que tinha um jogo muito móvel e fluido. Era um meio-campista completo, visto que pisava no ataque, mas também marcava com muita garra e técnica.

Na Libertadores, foi um dos personagens principais para a primeira conquista do Flamengo. Entretanto, seu momento mais memorável foi no Mundial de Clubes, quando marcou o segundo gol do rubro-negro em cima do Liverpool, na final. Adílio, certamente, é um dos maiores camisas 8 da história da Libertadores da América.

Mengálvio – Santos (1962 e 1963)

“Jogador de grande habilidade, inteligente e dinâmico”. Essas foram as palavras do Rei Pelé em relação a Mengálvio, um dos maiores meio-campistas da história do Santos e da Libertadores, sem dúvidas. A saber, o meia era o responsável pela armação e pela marcação no setor central do Santos – com uma eficiência ímpar.

Mengálvio talvez seja um dos mais discretos da lista, mas, sem dúvidas, um dos mais históricos. O camisa 8 tinha uma função mais parecida com a de Josué (citado acima), atuando mais recuado e deixando seu parceiro Zito mais livre no meio-campo. No entanto, isso não fazia com que o jogador ficasse sem destaque nos jogos. Muito pelo contrário. Mengálvio era, sem sobra de dúvidas, um dos jogadores mais necessários para o funcionamento da máquina santista.

O jogador foi bicampeão da Libertadores e do Mundial de Clubes, em 1962 e 1963 – sendo importante em ambos. Além disso, o meio-campista afirma que marcou um dos gols na final do Mundial contra o Milan, em 1963. O gol, no entanto, foi atribuído a Almir Albuquerque, mas de acordo com companheiros da época – e o próprio Mengálvio – o gol foi do camisa 8, de cabeça.

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